TRABALHO - TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO
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O Diabo veste Prada
(The Devil Wears Prada, EUA, 2006)
(The Devil Wears Prada, EUA, 2006)
O filme retrata o Hedonismo, narcisismo. Miranda Priestly faz do prazer um estilo de vida, ela cultua a própria pessoa.
Tem como objetivo único a carreira profissional e poder como fim absoluto.
Os fins justificam os meios, valores afetivos são descartáveis, Miranda dita regras, manipula pessoas como se fossem fantoches.
A aparência manda em teu mundo.
Roupas de grife e culto ao corpo são sonho de consumo, sinônimo de sucesso pessoal.
Estar enquadrado nessas condições significa sucesso pessoal.
E Miranda abusa deste novo “valor”, despertando a ambição nas pessoas, com as quais em alguns momentos se identifica, pois se vê projetada nelas, nesta busca inescrupulosa. Ela trata as pessoas como marionetes, traça suas estratégias de sucesso e prestígio descartando funcionários competentes, porém sabe que estes estão vinculados a ela não por afeto, mas por interesses narcísicos. Miranda torna-se um exemplo para aqueles que se acham superiores, demonstrando isso todo o tempo. Desta forma cria um jogo pesado e degradante, do qual é protagonista e vítima. Entretanto, como toda história de “bruxa”, o feitiço vira contra o feiticeiro. O preço que paga é previsível:
a solidão.
AO MEU MODO DE VER...
Tem como objetivo único a carreira profissional e poder como fim absoluto.
Os fins justificam os meios, valores afetivos são descartáveis, Miranda dita regras, manipula pessoas como se fossem fantoches.
A aparência manda em teu mundo.
Roupas de grife e culto ao corpo são sonho de consumo, sinônimo de sucesso pessoal.
Estar enquadrado nessas condições significa sucesso pessoal.
E Miranda abusa deste novo “valor”, despertando a ambição nas pessoas, com as quais em alguns momentos se identifica, pois se vê projetada nelas, nesta busca inescrupulosa. Ela trata as pessoas como marionetes, traça suas estratégias de sucesso e prestígio descartando funcionários competentes, porém sabe que estes estão vinculados a ela não por afeto, mas por interesses narcísicos. Miranda torna-se um exemplo para aqueles que se acham superiores, demonstrando isso todo o tempo. Desta forma cria um jogo pesado e degradante, do qual é protagonista e vítima. Entretanto, como toda história de “bruxa”, o feitiço vira contra o feiticeiro. O preço que paga é previsível:
a solidão.
AO MEU MODO DE VER...
TOTALMENTE CONTRADITORIO
A MINHA FRASE PRINCIPAL DO BLOG
"ADMINISTRAR PARA NÃO SER ADMINISTRADO"
“SEJA LIDER DE SI MESMO”
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